sábado, 25 de dezembro de 2010

Melhores e Piores do Ano

SPOILERS para quem não viu as últimas temporadas de Survivor, 24 Horas, Lost, Modern Family, Community e várias outras séries.


Podcast Roda de Séries 1



Para delírio geral (rsrsrs, até parece que alguém liga para este blog), o primeiro podcast do Roda de Séries saiu quentinho do forno. Temas:

-Community;
-Chuck;
-Survivor Nicaragua: final e melhores momentos.

Divirtam-se.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A temporada dos Conselhos Tribais


- Na´Onka ficou puta porque não apareceu no Roda de Séries ainda...

  Survivor Nicarágua é uma temporada com algumas coisas interessantes, outras nem tanto. Pra mim pouquíssimas pessoas se destacam nessa temporada. Porém os conselhos tribais estão bem interessantes e rendem os melhores momentos do programa.

domingo, 24 de outubro de 2010

A Comunidade no Topo


- Se você falar mal da nossa série te enfio a porrada, entendeu?




  Em meio as comédias meio sem sal que eu tenho visto ultimamente, Community lança uma esperança: Podemos sonhar com dias (ou risadas) melhores.


sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Chuck vs. A Acomodação



















- Pô, Sarah, a gente tá ferrando com a série agora, não?

  Chuck voltou há 5 episódios e impressionante como esta temporada ainda não empolgou. O gancho que encerrou a temporada anterior me fez temer pela quarta temporada. Me parece que os meus temores se confirmaram.


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Surviviciado


- O Ministério da Saúde adverte: Survivor pode provocar mania de perseguição e paranoia.

CUIDADO SPOILERS DA TEMPORADA 20!!!!!!!

Voltando a postar de depois de um bom tempo devido ao fato de ter simplesmente parado de ver séries graças a um motivo: a descoberta do reality show dos EUA Survivor. Eu tenho um histórico antigo com reality shows, porém o único ao qual realmente acompanhei por mais de um edição foi a falecida Casa dos Artistas, apresentado magistralmente por Silvio Santos (a maior atração do programa, por sinal). Vi depois o BBB 4 e não consegui ver mais nenhuma edição. Meu maior problema com os reality shows sempre foi o fato de este formato de programa ter a pretensão de mostrar uma novela com personagens ditos reais com a mesma emoção de uma novela ou série ou filme. De certa forma, os reality shows feitos aqui no Brasil e inspirados em fórmulas estrangeiras não atingiam o objetivo. Os personagens não eram nem um pouco reais e as pretensas tramas acabam sempre sendo chatas e repetitivas, com pessoas vazias votando em outras por estratégia, por que nós somos amigos e blablá, ou falando de um escândalo de gente transando no edredom, esses fuxicos (No meu caso, em relação ao BBB, não era muito fã do apresentador). Achei que sempre seria um crítico deste formato de programa e que não mudaria minha opinião.

Até conhecer Survivor.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

McNelly´s Anatomy - 101 - Fresh Paint


McNelly´s Anatomy não é a toa. A série parece ser uma cópia policial de Grey´s Anatomy... Tudo bem que eu não vejo Grey´s, mas vi o piloto e o primeiro episódio de Rookie Blue me lembrou demais o clima de Grey´s Anatomy.
A história se resume a contar o início de carreira de jovens policiais e o piloto mostra o primeiro dia dos novatos. Ao ver os novatos e o perfil de cada um me lembrei um pouco de Grey´s... quem conhece melhor a série pode me dizer melhor, mas a semelhança mais evidente foi a Andy McNelly com a Meredith Grey... protagonistas bastante semelhantes. O Ephram de Everwood faz o cara engraçadinho do grupo, que me lembrou o George de Grey´s, a loirinha me lembrou a tal da Izzy... o clima todo me lembrou muito o que eu vi do piloto de Grey´s Anatomy. O cara alto e atrapalhado me parece ser um personagem com mais potencial pra crescimento, junto com a seu parceiro mais experiente... Me parece ser a melhor parceria da série.
O piloto foi bom, com alguma ação, conflitos... Gostei da dinâmica da série, achei mais interessante que Memphis Beat. Me surpreendi positivamente com a série, por ora... Vejamos os próximos capítulos.

- Que elenco feminino é esse de Rookie Blue? Só tops!
- Gostei muito da cena da transsexual, em que a novata loirinha tinha de fazer o exame e ver mesmo se ela era homem ou mulher... Ela e o Ephram ficam discutindo e o chefe da delegacia chega e lê a identidade, descobrindo que legalmente era um homem ainda...
- O final foi uma cópia total do piloto de Grey´s Anatomy... Meredith fala com a mãe ex-médica... Andy fala com o pai ex-policial... Criatividade passou longe aí.

My Name is Dwight - 101 - It´s All Right, Mama


- Cadê você, Randy?

Gostei de Memphis Beat, mas confesso que esperava mais da série. Eu tinha uma expectativa muito boa em relação ao Jason Lee, eterno Earl Hickey, de My Name Is Earl. Óbvio que não dá pra avaliar a série por um piloto. Mas esperava mais.
Falando da série, a história se passa em torno de Dwight Hendricks, detetive do departamento de polícia da cidade de Memphis. Durante o dia, ele é um policial folgadão, que põe abajur de peitos de mulher no meio do escritório e é bastante orgulhoso de si mesmo. Isso muda quando uma nova diretora fica a frente do departamento. Dwight é repreendido pela chefe e acaba sendo rebaixado de função, ou seja, ao invés de cuidar de homícidios, passa a cuidar de casos mais leves, no caso deste episódio, uma senhora idosa perdida e que se descobre depois, sofre de maus tratos. Depois Dwight relembra que a senhora era uma grande radialista de Memphis e passa a cuidar do caso com mais afeição. No final descobre-se que um cara se fazia passar por filho dela (matando o filho verdadeiro) para pegar dinheiro da senhora. A parte do caso do dia é bem feita, mas não é nada do tipo, OH, que demais. É um seriado policial comum, daqueles que você não precisa ter o compromisso de ver todos os episódios. Gostei da cena inicial, que foi engraçada, com um dos policiais pisando na evidência e levando Dwight e seu parceiro a uma conclusão errada sobre o assassino. Quando Dwight e o parceiro se dão conta do erro, percebem que o cara ainda está escondido na loja, mais exatamente numa refrigeradora... Por um momento, me senti em My Name Is Earl de novo (só faltou a trilha country ao fundo pra ficar igual).
A parte pessoal de Dwight também não impressionou. Um cara que mora na casa da mãe, que por sua vez tenta namorar e depois Dwight descobre que o cara é um golpista e blábláblá. Teve a parte do Dwight fazendo cover de Elvis, de Heartbreak Hotel e de uma outra música que eu não sei o nome sob o olhar apaixonado da chefe... Que meigo...
Isto me leva a melhor coisa da série até agora, disparado, foi a trilha sonora. Uns rocks, uns blues... Extremamente bem colocada dentro dos momentos do episódio... A trilha sonora foi realmente muito boa.
Por fim, o Jason Lee... No início cômico, me senti vendo Earl Hickey policial. Mas ao longo do episódio, principalmente nas partes dramáticas, ele ficou menos Earl... Como eu falei, é difícil de avaliar a história, atores, tudo no piloto... a série pode crescer e tenho muita esperança nisso... Pelo menos Memphis Beat é o tipo de seriado policial que eu gosto de ver...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Kid Bengala de Óculos - 101 - Piloto

- Rick Moranis!!!

Após fazer 90210 (homenagem escrota e proposital a Barrados no Baile) trabalhos na faculdade e ainda dever mais uma porrada, estou de volta pra falar desta série da MTV americana. Sou do tempo que a MTV era um canal só de música. Hoje eles mandam desligar a TV e ler um livro... Vai entender esses tempos modernos...
The Hard Times of RJ Berger é história de um cara que tem o pau grande (não é conterrâneo do Garrincha não, hein?), mas que é um nerd que sofre na escola e vai guardando o suposto poder para si. De repente num jogo de basquete a cueca cai e deixa o pau à mostra pra geral. Depois disso ele vira um cara respeitado pela escola toda. Contando assim friamente a série parece uma merda, certo?
Póim, não! A série não é também o que já ouvi por aí, não é uma supercrítica aos colégios americanos e tal... e não quer ser isso. De fato, a série é o que é: um filme da Sessão da Tarde (da minha adolescência, não esses filmes de bichos que falam) em forma de série. Muito divertido, muito legal, mas não vai mudar a sua vida, não te fará pensar sobre questões existenciais, etc.
Muitas cenas são extremamente bem feitas, como a do mangá que mostra a primeira experiência sexual de RJ com uma asiática tímida que ele pegou, ou o amigo gordo dele que é uma figura acariciando a garota dos sonhos dele vomitando no próprio na piscina, os pais de RJ tarados que fazem swing com os amigos... A série cumpre bem a sua função que é de divertir o espectador. Ficam agora as perguntas básicas: RJ vai comer geral mesmo? A loira dos sonhos vai namorar com ele? A amiga gorda com bigode vai transar com alguém até o fim da série? Como os roteiristas irão desenvolver a série? Estarei curioso para ver os próximos capítulos.

- RJ = Rick Moranis... Fato!
- A loira é bem gostosa... Amber Lancaster... olho nela!
- O melhor personagem até agora é o amigo gordo do RJ...

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A Outra Série da Lorelai (Parenthood) - 101 - Piloto


- Até que ela morre ainda...

Um dramalhão bem feitinho. Uma frase curta e grossa pra definir o piloto de Parenthood. O mais importante porém é ver que a Lorelai Gilmore, também conhecida como Lauren Graham na vida real está de volta a uma série e muito bem. Sua personagem, Sarah é o oposto da velha Lorelai. Uma mulher insegura, que vive sob a desconfiança dos filhos e da família. Só deu pra ter algum vislumbre da mais velha das garotas Gilmore em um diálogo rápido com um dos irmãos no início do episódio. Mesmo com uma personagem bem mais fraca, Lauren se sai bem demais e dá graça a uma série que é bem feita, mas está longe de ser excepcional. Nas cenas cômicas (como a sequência dela transando com o careca até ser pega pelo filho emo) e nas dramáticas (consolando o filho emo em um posto de gasolina), Sarah vai bem. O seu núcleo promete ser o melhor da série, pois além dela tem a filha rebelde que não tem nada a ver com a Rory também e o cara careca que parece ser uma comédia.
De resto, a série parece novela do Manoel Carlos. Uma família enorme de classe média, um irmão legal com cara de escoteiro, o outro indisciplinado e mala (e que é a cara do Steve Nash, jogador do time de basquete do Phoenix) e a outra advogada de sucesso. Comandando isso tudo, o patriarca velho machão que quer dar porrada em geral. Mas aí vemos que nem tudo é perfeito... blábláblá. Vou dar crédito a Lorelai, porque se não fosse por ela, eu jogaria a série no lixo.

- A primeira série em que a mãe é muito mais gata que a filha (embora a Lauren Graham esteja bem velha.
- Compare o Crosby com o Nash... Separados no nascimento!
- O nome do filho do Nash é Jabbar... Além de botar um sósia do Nash o nome do filho do cara é de um jogador de basquete. Deveriam estar em One Tree Hill esses dois.

domingo, 27 de junho de 2010

Bem vindos a bordo - Post Piloto


- A primeira (de muitas!) musas do nosso blog!

Bem vindos ao Roda de Séries! O objetivo deste blog é tentar falar de séries o menos sério (primeiro trocadilho escroto do blog) possível. Discutir, falar sério, falar merda, enfim, falar exclusivamente de séries, mas de um jeito tranquilo e tentando fugir ao máximo do chatíssimo politicamente correto. Quero falar o quanto a Kim Bauer é gostosa (foi mal Kim, maravilhosa) e que ela nunca fez uma cena ruim em 24 Horas (ela é candidata a musa inspiradora deste blog e quem falar mal dela será sumariamente expulso deste blog), o quanto o fim de Lost foi ruim, como Seu Madruga é o maior ícone pop do século XX, como Star Trek as vezes me dá sono (fãs de Star Trek não me batam, eu gosto da série) e que Todo Mundo Odeia o Chris é a melhor comédia dos anos 2000. Se você concorda com quase tudo o que eu falei na frase anterior, então provavelmente você irá gostar deste blog. Falarei bem de algumas coisas, mas com certeza falarei mal de tudo e de quase (menos de você, Kim) todo mundo. Esse será o tom do blog. Enfim, é isso aí. Divirtam-se, sintam-se em casa, comentem (podem xingar, mas por favor só não xinguem a minha mãe) e boa noite!